quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Morrendo de amor

Com coragem não estou
vou sendo verdadeiro
como realmente sou.

Vejo você!
e tenho timidez constante
não condigo quebrar esse sistema
que para mim é revoltante.

Seu jeito me deixa confuso
esse amor que em minha vida
foi sutilmente intruso.

Amor esse que nunca vi igual
por queimar com esplendida força ,
e efeito moral
atiçando meu desejo carnal.

Mostrando que um bruto também pode amar,
e realizar um sonho
como uma pedra que lentamente pode se quebrar
o mais triste dos homens pode se ver risonho.

E quando não te vejo,
não sinto vontade do mundo
pois sua ausência me leva,
a um abismo profundo.

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